Bitcoin vê no Brasil, Argentina, e Chile grande potencial de expansão
Foto: Google / Reprodução |
Países como Brasil, Argentina, e Chile possuem grande potencial para a expansão da moeda virtual mais poderosa do mundo - o bitcoin. Criada por um grupo de programadores no ano de 2008, o bitcoin começou a revolucionar o tradicional mercado de divisas. Graças aos seus custos reduzidos nas transações na moeda virtual, diretas entre compradores e vendedores, sem a necessidade de intermediários que cobrem comissões, explicou o diretor-executivo da Fundação Bitcoin, Jon Matonis.
Até o momento, o bitcoin pode ser usado para transferir fundos, comprar de empresas como Amazon e Dell, e, inclusive, ser trocado por ouro ou prata.
Matonis disse que a Argentina, onde há mais de 8 mil usuários da moeda, "foi um dos países onde a ferramenta encontrou mais utilidade devido a seus problemas monetários".
"Brasil e Chile também estão em nosso radar porque são mercados enormes e interessantes para a nossa expansão", acrescentou.
Os princípios defendidos são não depender de governos nem ser controlada por instituições financeiras.
Matonis explicou que o bitcoin "utiliza um sistema de assinaturas digitais codificadas" para criar uma divisa única. O valor é diferente das outras moedas tradicionais, porque se estabelece pela própria lei de oferta e procura, livre de fixação de preços.
Nesse sistema, que oferece a possibilidade de compra de produtos através da internet e permite a troca de bitcoin por dólar, euro ou outras moedas, "não existem os intermediários". "As transações são feitas virtualmente de pessoa a pessoa", explicou o diretor-executivo.
Fonte: exame.abril.com.br
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